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14 ago 2019

Estudantes e professores protestam contra corte de verbas da educação

Estudantes e professores voltaram às ruas pela terceira vez para protestar contra o congelamento de verbas da educação. Segundo o G1, o portal de notícias da Globo, até às 19h, houve protestos em 85 cidades, em todos os estados e no Distrito Federal.

Em várias capitais, a movimentação começou cedo. Nas ruas, mensagens contra o corte de verbas para a educação. “O corte na educação é o fim. Só salva o país com educação”, afirma o fotógrafo Marcos Issa.

Em Maceió, tanto as escolas públicas quanto a universidade e instituições federais ficaram fechadas. O mesmo aconteceu em Campo Grande. As manifestações também tiveram a participação de movimentos sociais e sindicais contra a reforma da Previdência.

Em Fortaleza, uma passeata saiu da Universidade Federal em direção à sede do INSS para protestar contra os cortes na educação e a reforma da Previdência.

Em Salvador, professores e estudantes fizeram uma caminhada até a Praça Castro Alves, tradicional ponto de encontro da cidade.

Estudantes e professores da Universidade Federal de Rondônia foram para o Centro de Porto Velho. Funcionários públicos também se juntaram ao protesto.

Em Belém e também em Florianópolis, centenas de pessoas fizeram uma passeata.

Em Porto Alegre, manifestantes entregaram panfletos para motoristas que passavam pelo Centro da cidade.

Em São Paulo, o protesto começou no meio da tarde. Professores, estudantes e representantes de centrais sindicais se concentraram na Avenida Paulista em frente ao Masp, em protesto contra os cortes.

“Afeta na pesquisa, afeta no conhecimento, afeta na educação pública, nas universidades, em todos os graus de ensino, no ensino fundamental, no ensino superior”, diz o bancário Ricardo Jacques.

Em Brasília, os manifestantes se juntaram a líderes indígenas, que participavam de um movimento contra a política do governo para a área.

Em Belo Horizonte, centenas de pessoas foram para a Praça da Estação. De um modo geral, os protestos foram pacíficos em todo o Brasil.

No Recife, alguns manifestantes queimaram pneus e bloquearam o trânsito em frente à Assembleia Legislativa.

Um dos maiores protestos foi no Rio de Janeiro. Os manifestantes se reuniram em um ponto tradicional do Centro da cidade, em frente à Igreja da Candelária.

“Nós não podemos ter uma educação pública de péssima qualidade. Ou seja, não podemos ver sucateado o futuro dessa juventude. Porque a educação tem quer pública, de qualidade e gratuita, para que todos tenham acesso”, afirma uma manifestante.

Fonte: G1